domingo, 31 de dezembro de 2017

Prodígio - Suficiente (Feat.. Matias Damásio )


Letra

Recebi uma mensagem estranha
Mas eu já sabia de quem se tratava
Ela perguntou se ainda gostava
Eu disse miúda eu tou sem palavras
Ela perguntou como é que eu tava
eu disse calma, não tens nada para dizer
Kanuca eu tou na estrada, ela disse, tive saudades
Perguntei saudades do quê, ela disse clama é verdade
Eu disse vou parar de responder
Tou a conduzir, ela disse "vou ligar atende"
Podes me ouvir? Eu disse posso mas a cabeça andava às voltas
Primeira vez não atendi, mas liguei de volta
Últimas palavras que ouvi da tua boca foram que um gajo morreu
E eu sei que vais dizer que quem vivo do passado é museu
Mas como se diz na gíria, canuca eu já não te lovu
Éramos tão próximos, mas hoje somos estranhos de novo
(Parecíamos loucos)
Mas não fomos loucos o suficiente

Não fomos loucos o suficiente (2x)

Amor é loucura
Mas nós não fomos loucos o suficiente (3x)

Não fomos loucos o suficiente
Nós não fomos loucos o suficiente
Éramos poucos mas éramos bons
Só que não eramos poucos o suficiente
Tuas amigas também faziam parte da gente
Isso pra mim tá no passado
olha só pro meu presente, tipo deezy abençoado
2 Mercades na garagem, meu cubico tá montado
Minha mboa é toda boa e eu tou praticamente casado
Não tou a tentar te humilhar
Ouve de mim antes que te contem
com o hustle tá tudo bem
O meu hoje é melhor que o meu ontem
E tu fazes parte do ontem
Deixa-me te lembrar
Que se eu tivesse pior do que ontem
Não ias me ligar
Da última vez que eu disse que era última vez, foi a última
Aposto que o teu damo ouve a minha música
Então como é que vais esquecer do 2DA?
Se pensares porquê que acabou faltou loucura
Faltou ouvirmos o som da nossa voz
Faltou pensar mais um pouco mais em nós
Não fomos loucos o suficiente
Não conseguimos manter o amor quente

Agora já foi (tu levantaste e foste)
O que nos uniu acabou
Não importa se dói (o que queres que eu mostre)
O relógio marcou
uma nova hora (tu levantaste e foste)
uma nova história
uma nova life (o que queres que eu mostre)
Quem sabe um novo amor


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Jimmy P - XL Cypher


Letra

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Ermo - crtl + C ctrl + V


Letra


[Verso 1]
Preto no branco
Afiando-me a estas horas
Aliviando
Todo o peso foi embora

Preto no branco
Não tão claro como achava
Acizentava
Tudo o que me contornava

E agora?

Eu já perdi a minha lábia há bué de tempo
Já não pago às pessoas a quem me vendo
Se estou pior, não estou por cá, sei bem porquê
Ouvir a 'Não há amor em SP'

E eu cativo o meu lugar com o meu talento
Já não pago às pessoas a quem me vendo
Escrever ctrl + C ctrl + V
Ouvir a 'Não há amor em SP'

[Verso 2]
Preto no branco
Escrevo, a tinta não apaga
Ela obrigada
Agradeço a sua farsa

Preto no branco
Tento encontrar o que penso
Sinto-me imenso
Sem fronteira, nada fora

E agora?

Passo a passo paraliso
Mas eu faço o que é preciso

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sábado, 30 de dezembro de 2017

Anaquim - As Vidas dos Outros




Letra

Eu sou tão bom a falar das vidas dos outros
Há sempre um conselho a dar p'rás vidas dos outros
Nada é eterno e se aguentarmos todo o mal tem fim
É fácil ter calma quando a alma não me dói a mim


Eu sou tão bom a tornar todo o mal inerte
Se é aos outros que lhes custa que o passado aperte
Mas quando a inquietude vem toda para o meu lado
Deita-se, desnuda e não desgruda até me ter vergado

É tão simples quando estou de fora
A ver passar as nuvens pelo ar
Aplaudir, rever-me e concluir
Que eu também já lá estive e...
Já soube ultrapassar
Só a mim é que ninguém me entende
E a minha dor não tem como acabar
Ai quão melhor era acordar um dia
E ter as vidas dos outros todas em meu lugar

As vidas dos outros nunca me soam mal
Veêm problemas no que é no fundo normal
Ai se eles soubessem como é viver assim
As vidas dos outros são tão simples para mim

Eu sou tão bom a falar das vidas dos outros
Sempre me sei comportar nas vidas dos outros
Volta, revolta, o melhor está para vir
Solta tudo agora, não demora, tornas a sorrir
Eu são tou bom a apagar qualquer mau momento
Se é aos outros que lhes bate à porta o sofrimento
Mexe, remexe, alguma coisa hás-de encontrar
A solução é procurar

Eu sou tão bom a falar
Eu sou tão bom a cantar
Eu sou tão bom a contar as vidas dos outros
Eu sou tão bom a falar
Eu sou tão bom a curar
Tudo menos o meu próprio mal

As vidas dos outros nunca me soam mal
Veêm problemas no que é no fundo normal
Ai se eles soubessem como é viver assim
As vidas dos outros são tão simples para mim

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Maria Clementina - Veio a Maria Clementina




Letra

Como se colhe uma mulher?
Nem sempre é touro p’ra colher
E o matador que há em mim
Não bandarilha num jardim.
Ser pegador tão floreado
Não faz que eu seja bom forcado.
Se da plateia vêm flores
A cada "Olé" eu sinto dores.
Foi-se esta veia assassina
Veio a Maria Clementina.

Como se apanha um coração
Sem dar o nosso por caução?
O caçador que há em mim
Não se deixa abater assim
Mas p’lo disparo sem certeza
Ricocheteia a Natureza.
Se da culatra vêm flores
Eu digo ais mas não de dores.
Um tiro errado não se ensina;
Veio a Maria Clementina.

Como se cala uma cantiga
Sem trautear quanto isso obriga?
O surdo-mudo que há em mim
Já ouve o anunciado fim.
De tão cinzenta previsão
Alaranjou-se-me a intenção.
Se te amordaço e dás-me flores
Que me castiguem justas dores.
Foi-se esta predatória sina;
Veio a Maria Clementina.

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Homens da Luta - A Luta é Alegria


Letra


Por vezes dás contigo desanimado
Por vezes dás contigo a desconfiar
Por vezes dás contigo sobressaltado
Por vezes dás contigo a desesperar

De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar

De pouco vale o cinto sempre apertado
De pouco vale andar a lamuriar
De pouco vale um ar sempre carregado
De pouco vale a raiva para te ajudar

De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar

E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção

E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino

Não falta quem te avise «toma cuidado»
Não falta quem te queira mandar calar
Não falta quem te deixe ressabiado
Não falta quem te venda o próprio ar

De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar

E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino

Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção

E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
A luta continua

Ermo - Vem nadar ao mar que enterra


Letra

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Amor Electro - "Procura por mim"



Letra

Lembro-me das minhas fraquezas
E eu conto-te como as turnei
nas minhas certezas


E quando no peito secar
O fogo que aquece o olhar

Procura por mim

Eu vou levar-te

Que eu vou no teu lugar

Escolhas o caminho que escolheres

Nas tuas palavras
A máquina não pára

Mesmo quando tu te perderes

Procura por mim
O tempo muda
Tudo o que somos

E quando que se perdeu

Vivemos pouco o momento
Para viver o que já fomos


Se torna em estrelas no céu
Procura por mim
Escolhas o caminho que escolheres
E eu dou-te tudo que é meu
Eu vou levar-te
Nas tuas palavras
A máquina não pára
Mesmo que nao mudesde
Procura por mim
Mesmo quando tu te perderes
Nas tuas palavras


Eu vou levar-te

Que o amor sossegado

A máquina não pára
Procura por mim

Que o amor sossegado
Procura por mim

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Piruka - Só Vim Dizer Yau


Letra



[Intro]
Só vim dizer yau, yau, yau...
Só vim dizer yau, yau, yau...

[Verso 1]
É verdade eu dei-lhes o que eles queriam
Mas não sou homem de tirar o pé da raia
Eles pensavam que era a beefar que subiam
Mas o cabrão do pirukinha mata-vos na vossa praia
Começaram isto tudo à pala de um rabo de saia
Sinceramente só vejo azia
Mothafucka eu não sou da tua laia
Começaram uma novela por pegar quem vocês queriam
Andam a comprar cabelo para ser Rastafarai
Tão falso que se eu lhe toco aquela rasta cai
Guidinha coitadinha como andava na má vida
Tu nasceste com a tromba do tropa do teu pai
Mothafucka metem no barulho quem está de fora
Seu boneco, tu sim és um chupa pilas
Piruka não respondas, não respondas o caralho
Afinal o beef é para o Pirukinha ou é 'pó Dillaz
Fizeram dois sons a dizer a mesma merda, sócio
A minha gente lamenta
Só tenho um metro e setenta
Mas tou em primeiro no pódio
Queres uma rasta como prenda
O homem não se aguenta
Sinceramente não percebo
Sente o cheiro da tua pele na ponta dos meus dedos
Armado em Lil Pump
Eu digo: "Jump jump"
Tou a rimar p'o dread que é mais falso que o próprio cabelo
Vem-me chamar anão e olha-me aquela barriga
Tropa, topa o badocha é personagem
Firma, hoje a festa é lá no kikas
A casa da mãe do Nine é a paragem
Tu escuta um conselho
Levaste dois meses para ver se me apagavas
Pensas que levaste a taça com a merda d'um som
Que só o video é que te safa

[Refrão]
Mas
Só vim dizer yau, yau, yau...
Só vim dizer yau, yau, yau...
Eu só vim dizer yau (mothafucka)
Yau, só vim dizer yau, yau, yau...

[Verso 2]
Isto foi desnivelado
Foram dois desse lado para um sozinho
O meu pai era traficante
Nunca precisei da broca do meu vizinho
Devias lavar a boca
Sim, lavar a boca só por ter dito Piruka
Pó filhinho da Guida que é um elogio ser chamado de filho da.. (foda-se)
Tu tem vergonha na cara
E essa cara é uma vergonha
E vens defender a irmã Dolly?
Depois disso tudo uma pergunta:
Onde é que tá o Miller?
Onde é que tá o Holly? (boy)
Primeiro "os Superbads são muita patrões"
Depois era "metade a mais ou metade a menos"
Agora levantam-se duas questões
Os grandões estão de olho em tudo o que mete o pequeno
Pensa que está a subir por causa do beef
Toma cuidado que tropeças
São "5 para a Meia-Noite" e como tu és bandido
Faz lá o tal feat com a Lili Caneças
Ontem eras Eminem, hoje és o Lil Pump
Amanhã tu vais ser quem? Eu não sei
Para baitares o "AClara"
Foste com o "Brancas Brancas Brancas Brancas
Foda-se enganei-me"

[Refrão]
Mas eu só vim dizer yau, yau, yau...
Só vim dizer yau, yau, yau...
Eu só vim dizer yau mothafucka (yau, yau)
Só vim dizer yau, yau, yau...

[Verso 3]
Eu não sou punchliner, eu sou rapper a sério
Quando te vi no Coliseu senti vergonha alheia
O teu verso foi só "brancas brancas brancas"
Vou virar o teu professor, nah, é brincadeira
De segunda à segunda feira na batida
A tua cota ser rafeira
Para ti já não é uma ferida
Andavam-me a dizer para eu não responder a um boneco
Que só fez quatro sons em toda vida

[Bridge]
E eu disse não dá
Frontei-te para vires na minha cara
E tu disseste não dá
Eu disse vem cá
Frontei-te para vires na minha cara
E tu disseste não dá
Eu disse vem cá
Frontei-te para vires na minha cara
E tu disseste não dá
Eu disse vem cá
Mas, eu só vim dizer yau

[Refrão]
Eu só vim dizer yau, yau, yau...
Só vim dizer yau, yau, yau...
Eu só vim dizer yau mothafucka (yau, yau)
Eu só vim dizer yau, yau, yau...



Música e Letra: Piruka

Bárbara Bandeira - A Última Carta




Letra

Eu tenho, tenho saudades
mas não chega por isso deixei
Eu sei que não perguntaste
Mas só queria dizer que estou bem

Tu foste atrás da perfeição
Mas acabaste por não encontrar
Embora eu saiba que acabou
Ainda te quero perguntar

Será que ainda me pões em primeiro
Será que ainda pensas em mim
Não sei mais do que é que adianta
Se esta vai ser a última carta para ti

Eu tenho montes de frases
E todas ficaram por dizer
Só queria dizer que são fases
Mas ia estar a mentir

Tu foste atrás da perfeição
Mas acabaste por não encontrar
Embora eu saiba que acabou
Ainda te quero perguntar

Será que ainda me pões em primeiro
Será que ainda pensas em mim
Não sei mais do que é que adianta
Se esta vai ser a última carta para ti

Tudo tem um fim
E eu pensei que tu eras a excepção
E esperei por ti
Até me aparecer esta canção

Será que foi verdadeiro
Será que ainda choras por mim
Não sei mas ficou assim branca
Esta página solta
Que eu sem pensar te escrevi
E as mensagens já falam por si
Esta é a última carta para ti


Música: Agir
Letra: Agir / Bárbara Bandeira

Diabo na Cruz - Vem Nadar Ao Mar Que Enterra


Letra

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Diabo Na Cruz - Os loucos estão certos


Letra

Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão

Os sogros estão pobres
Os pobres estão mortos
Os mortos são vivos em preservação

O bairro está cheio
As cheias estão à porta
O António das chamuças mudou de canal

Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal

Os loucos estão parvos
Os parvos estão no trono
O trono que era bênção fez-se maldição

Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão

Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal

Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal

Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai

Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão

Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão

Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal

Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal

Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai

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Tiago Bettencourt & Mantha - "Se Cuidas de Mim"


Letra

Se cuidas de mim eu?
eu cuido de ti também
Dentro da minha mão
eu guardo-te bem
Se amarmos do principio
se perdermos tudo outra vez
vou marcar-te bem
como um sonho vão
dentro da minha mão

Se cuidas de mim
eu cuido de ti também
Se vens em paz
eu venho por bem
Se formos bebendo o chão deste caminho
vou guardar-te bem
agora que sei
que não vou sozinho.

por isso vem?
Há uma praia depois sombra
uma clareira para iluminar
Há um abrigo no meio das ondas
tudo é caminho para iluminar
Por isso vem.

Diabo na Cruz - Dona Ligeirinha




Letra
Antes da chegada eu disse-lhe ao ouvido
Esse teu amigo mais parece teu amor
Nem todo o cacheiro é para andar contigo
Larga lá o osso oh fidalgo roedor

Haja algum bom senso, Dona Ligeirinha
Olhe que o comércio lhe afugenta muita gente
Antes da chegada, oiça o que eu lhe digo
Escolha o bom caminho que é para o rosto andar contente

Antes da chegada eu disse-lhe ao ouvido
Esse teu amigo mais parece teu amor
Nem todo o cacheiro é para andar contigo
Larga lá o osso oh fidalgo roedor

Haja algum bom senso, Dona Ligeirinha
Olhe que o comércio lhe afugenta muita gente
Antes da chegada, oiça o que eu lhe digo
Escolha o bom caminho que é para o rosto andar contente

Vou largar o que a mamã levou à perna
Quer agora evitar o seu bom pai oh-ai
Tanto orgulho numa só mulher moderna oh-ai
Que ora corre ora cai

Antes da chegada eu disse-lhe ao ouvido
Esse teu amigo mais parece teu amor
Nem todo o cacheiro é para andar contigo
Larga lá o osso oh fidalgo roedor

Haja algum bom senso, Dona Ligeirinha
Olhe que a conversa lhe afugenta muita gente
Antes da chegada, oiça o que eu lhe digo
Escolha o bom caminho que é para o gosto andar contente

Vou largar o que a mamã levou à perna
Quer agora evitar o seu bom pai oh-ai
Tanto orgulho numa só mulher moderna oh-ai
Que ora corre ora cai

Vou largar o que a mamã levou à perna
Quer agora evitar o seu bom pai oh-ai
Tanto orgulho numa só mulher moderna oh-ai
Que ora corre ora cai

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Vatsun — Pressa


Letra

À noite voltei, já não te apanhei em casa
Porta boquiaberta, luz da mesa tombada
Foquei-me no vidro para ver a tua sombra passar...
Por mim

Quando acordei, não me lembrava de nada
A marca no sofá, figura humana formada
Com tanta cerimónia a vida inteira andei
Se não for por ti, não é por mais ninguém… agora

Lá vou eu mal e depressa para te compensar
Bem sei que o tempo aperta
E está cheio de pressa para nos tentar levar
Sei lá eu o que é que eu quero
O que há no fim é só esta pressa
Tanta pressa

Cheguei ao jardim, a sorte está combinada
A noite já ganhou, mas faz-se de convidada
Imponho uma trégua, para tentar encontrar-me a mim…
Por ti

Agora nem sei se posso ser salvo
Deixo alguém entrar assim que baixar o alvo
Sem pedir licença a memória trai
A cada lembrança outra glória descai… agora

Lá vou eu mal e depressa para te compensar
Bem sei que o tempo aperta
E está cheio de pressa para nos tentar levar
Sei lá eu o que é que eu quero
O que há no fim é só esta pressa
Tanta pressa
Sei lá eu o que é que eu quero
O que há no fim é só esta pressa
Tanta pressa

Letra, composição musical, programação, produção: Sérgio Deuchande

Prana - Vaso Chinês


Letra

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Mafalda Veiga e Tiago Bettencourt - Balançar




Letra

Pedes-me um tempo 
pra balanço de vida 
mas eu sou de letras 
não me sei dividir
para mim um balanço
é mesmo balançar
balançar até dar balanço
e sair...

Pedes-me um sonho
pra fazer de chão
mas eu desses não tenho
só dos de voar
e agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar
de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer 
mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde 
e nao ter, nem sentir 
o vento ardente 
a soprar o coração...

Prendes o mundo
dentro das mãos fechadas
e o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens
esqueces que às vezes 
quando falha o chão 
o salto é sem rede 
e tens de abrir as mãos

Pedes-me um sonho 
pra juntar os pedaços 
mas nem tudo o que parte 
se volta a colar 
e agarras a minha mao 
com a tua mao e prendes-me 
e dizes-me para te salvar 
de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer 
mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde 
e nao ter, nem sentir 
o vento ardente 
a soprar o coração...

de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer 
mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde 
e nao ter, nem sentir 
o vento ardente 
a soprar o coração...

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Os Golpes - "Vá Lá Senhora com Rui Pregal da Cunha"




Letra


Vá lá senhora, chegou a hora.
Vá lá senhora, chegou a hora de escolher o seu par.
De escolher o seu par. Alguém para amar. Alguém para a amar. 


Vá lá senhora, a hora é pouca.
Vá lá senhora, que o tempo esgota. Vá escolher o seu par.
Vá escolher o seu par. Alguém para amar. Alguém para a amar.


O sofrimento... A condição... Sobre o pavimento... Na escuridão. 
Raparigas e rapazes, monumentos tão audazes.
Há azul na tua mão. Sangue inocente, palpitação.
Alegria, tradição, euforia, excitação, para escolher o seu par.
Para escolher o seu par. 
Alguém para amar. Alguém para a amar.

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Tiago Bettencourt - Só Nós Dois


Letra

Só nós dois é que sabemos
O quanto nos queremos bem
Só nós dois é que sabemos
Só nós dois e mais ninguém
Só nós dois compreendemos
Este amor triste e profundo
Quando o amor acontece
Não pede licença ao mundo

Anda, Abraça-me, Beija-me
Encosta o teu peito ao meu
Esquece o que vai na rua
Vem ser minha, eu serei teu
Que falem não nos interessa
O mundo não nos importa
O nosso mundo começa
Dentro da nossa porta

Só nós dois compreendemos
O calor dos nossos beijos
Só nós dois é que sofremos
As torturas e os desejos
Vamos viver o presente
Tal qual a vida nos dá
O que reserva o futuro
Só Deus sabe o que será

Anda, Abraça-me, Beija-me
Encosta o teu peito ao meu
Esquece o que vai na rua
Vem ser minha, eu serei teu
Que falem não nos interessa
O mundo não nos importa
O nosso mundo começa 
Dentro da nossa porta

Que falem não nos interessa
O mundo não nos importa
O nosso mundo começa 
Dentro da nossa porta.


Tentem não piratear, comprem o albúm/livro e estarão a ajudar! O lucro integral do Cd/ Livro reverte para "Ajuda-me a Ajudar! www.ajudameaajudar.org Do Albúm/ Livro: Tiago na Toca e os Poetas Poema e Música de Joaquim Pimentel

A.M.A. apresentam o álbum “Amar Mais Agora”


A.M.A. apresentam o álbum “Amar Mais Agora” a 05 de Janeiro


Museu Vivo da Fogaça em Santa Maria da Feira às 22h com conferência de imprensa


Os A.M.A. desafiaram a criatividade e trabalharam em 2017 para lançar uma música por mês. Cumpriram o objectivo e apresentam a 05 de Janeiro “Amar Mais Agora”.


O estilo é viciante e irresistível num universo entre os sintetizadores e as melodias de piano. As letras, retratam essencialmente histórias de amor com as duas vozes em uníssono num timbre único e original.


“Intro”, “A Vida Num Sopro”, “Amanhã” e “Ama” (versão acústica) serão as novidades que se juntam aos 10 temas já editados em formato digital.


Manel Cruz - Ainda Não Acabei


Letra

AINDA NÃO ACABEI Eu desta vez vou conseguir desta vez vou largar eu não estou farto eu cansei-me do que apenas parece eu não sei se eu sou forte só que tenho este grito não contem comigo para ser sol na terra eu vivi sempre em guerra a lamber pés de puta não percebo as razões estou perdido na mata de cabeça madura sempre dando na fruta desta vez eu desisto de lutar contra a merda eu sou feito de perda é mais do que um desabafo é uma voz que desperta um consolo de abutre no direito à vivência do pacote completo não lamento palavras são o meu alimento nem o amor que reservo a quem me vê fora delas trago a bomba no peito não a trago no saco tira-me o teu retrato sem remorsos do assalto quando não se tem alma não se corre esse risco tu não sonhas quem sou tu não vês nem metade só queria cantar já não sei bem porquê e perguntas então porque não pões um fim nessa vida sofrida a resposta tem graça é que eu adoro esta vida ainda não acabei vamos embora chorar vamos embora sorrir vamos embora sair vamos embora ficar vamos embora cair vamos embora voltar vamos embora ou não são tudo coisas do chão ainda não acabei

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FADO DO ACOSSADO - CARLÃO


FADO DO ACOSSADO Siga para o barco hora de fugir Não quero estar aquinem quero sair Mas se ficar eu vou morrer e se bazar não vou poder ver os filhos a crescer na terra que me viu nascer Entre a espada e a parede tanta água e nós com sede É a suprema ironia e se aguentar a travessia sem qualquer anomalia já ganhei a lotaria Gastei tudo o que tinha no nosso bilhete Nem sequer tenho uma linha para coser o colete lá se vai o sainete mas não vou ao tapete e se dúvidas disso ainda te dou um bilhete No outro lado mora a minha fiança refugiado tem que pagar a esperança não escolhe a música: só ouve e dança Escapa à guerra fugindo à matança No outro lado No teu lado Encurralado Refugiado Do outro lado Ao teu lado Eu canto o fado Do acossado Uma mão puxa, outra empurra Esta mão tira, essa dá de surra Aquela voz grita aquela sussurra Aqui é tolerante e ali é casmurra Só quero uma abébia para me fazer à vida Não sou um terrorista em missão suicida O alvo à vista é trabalho para comida Fazer uma lista, pensar na dormida Não sou o lobo, não me ponhas a pele Sou o elo mais fraco no meio deste bordel Com a educação que tenho é quase cruel Não me darem um emprego que seja fiel, não quero condescendência, só perceção Alguma paciência na situação Alguma decência, compreensão Na minha urgência de uma solução No outro lado Que é este lado Encurralado Refugiado Do outro lado Ao teu lado Eu canto o fado Do acossado (Na história da humanidade Sempre houve um Refugiado Com este mesmo fado A diferença é que agora Nós temos toda a informação Do nosso lado, Do teu lado)

Música criada no âmbito do projecto "Livres e Iguais" - https://www.facebook.com/livreseiguais Título - “Fado Do Acossado” Letra - Carlos “Pac” Nobre Música - Pedro Maurício

(PEDIRAM-ME) UMA CANÇÃO - CARLÃO


(PEDIRAM-ME) UMA CANÇÃO Pediram-me uma canção sobre discriminação Étnica, mas a ética... toldou-me a razão Eu explico-te a razão A tarefa era simples – ou pelo menos assim o parecia Só tinha que escrever 3 canções sobre assuntos do dia a dia Racismo, discriminação étnica e racial É claro que me lembrei logo do meu próprio historial Desde sempre que eu me senti uma contradição Preto russo era a alcunha usada antes de ser Carlão Muito claro para preto com feições que não são de branco, não jogava bem à bola - nem saía do banco Fitado com estranheza para onde quer que olhasse Carapinha loira não era algo que se visse ou usasse Sentia que não pertencia a lado nenhum E eu não queria ser diferente só queria ser mais um O tempo passou e até foi gentil para mim Maria Da Luz, olha só para o teu benjamim: Resolvido consigo próprio e livre de preconceito Se me disserem que discrimino é óbvio que o rejeito (Mas) pensei em ciganos e só lhes encontrei defeito A primeira reacção foi ignorar e seguir a direito Será possível ser capaz de uma tal conduta? Sempre recusei a ignorância, toda a vida lhe dei luta... Pediram-me uma canção sobre discriminação Étnica, mas a ética... toldou-me a razão Eu explico-te a razão Se pensar bem, não há justificação para aquilo que sinto Nem tenho um conhecimento profundo da etnia - é mais instinto: Instinto de sobrevivência muito básico e animal Medo daquilo que não se conhece ou compreende, é natural Se é verdade que têm tradições com as quais eu não alinho O mesmo se aplica a tanta gente que encontro no meu caminho Provavelmente há uma série de opiniões imparciais que se tornaram verdades da história ausente dos manuais Séculos de minoria dão-te pouco voto na matéria A tua voz não conta para nada, é inaudível, etérea Disso não faltam exemplos, no Japão ou na Libéria uma mulher independente é vista como uma galdéria O primeiro passo para a resolução de um problema é admitir que o temos, então começo com este poema Confronto-me a mim próprio, à minha desconfiança, a ver se para a próxima coloco tudo na balança Uma coisa é certa, vale sempre a pena questionarmo-nos Talvez um pouco mais que isso, desafiarmo-nos Só assim poderemos evoluir enquanto humanos Livres e iguais, todos juntos, todos manos Pediram-me uma canção sobre discriminação Étnica, mas a ética... toldou-me a razão Eu explico-te a razão

Música criada no âmbito do projecto "Livres e Iguais" - https://www.facebook.com/livreseiguais

Título - “(PEDIRAM-ME) UMA CANÇÃO” Letra - Carlos “Pac” Nobre Música - Pedro Maurício

Casa da Cultura de Setúbal - CONCERTOS ZDB – VOLÚPIA DAS CINZAS


29 DEZEMBRO | SEXTA-FEIRA | 22H00
SALA JOSÉ AFONSO
CONCERTOS ZDB – VOLÚPIA DAS CINZAS




Volúpia das Cinzas tem formação orquestrada por Gabriel Ferrandini, que ganhou vida numa residência artística promovida pela Galeria Zé dos Bois ao longo de 2016, fruto da intenção do baterista – já reputadíssimo nos círculos internacionais do jazz – em construir trabalho no campo da composição. Dedicou-se a escrever “temas originais numa onda descrita pelo próprio como “classic jazz meets free improv” como o texto da ZDB revelava no primeiro anúncio, “acompanhado por dois cúmplices de longa data: o contrabaixista Hernâni Faustino e o saxofonista Pedro Sousa.” Uma oportunidade única de ouvir free jazz no seu estado mais puro.

Entrada 3€
Reservas válidas até ½ hora antes do início dos espectáculos 265 236 168 | casacultura@mun-setubal.pt

Organização CMS | Associação Zé dos Bois

Mastiksoul - Saudade feat. Yuri da Cunha


Letra

Ainda guardo aquela foto de nós dois Estou sozinho no quarto a pensar Olho para o teu rosto sorrindo para mim Ai que loucura Só de imaginar que eu não posso te tocar Minha estrela Todo o carinho que eu tenho não vou deixar Meu amor Ai que saudades dos teus beijos, dos teus abraços E das palavras lindas que cativavam cada momento meu e teu Só sorrisos, alegria, sei que teve também choro Um amor que me abriga no peito Ganhaste por direito É tanto afecto (x5) Que eu não sei dizer Não sei dizer direito Se o que eu sinto é amor ou é loucura Ai que saudade (x2) Tenho vontade de te dar um abraço e gritar ao mundo que eu te amo Eu te amo (x2) Ai como eu te amo Eu te amo (x2) Ai que saudades dos teus beijos, dos teus abraços E das palavras lindas que cativavam cada momento meu e teu Sorrisos, alegria sei que teve também choro Mas (?) me enamoro Todos os dias eu me enamoro, me enamoro por você Só em ti eu me enamoro És tu o meu tesouro Mesmo longe onde estás, o abraço que dás É o vento que segura o meu corpo Minha bela princesa O teu monstro dos filmes Te chama, implora Que os dias voltem

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Passagem de Ano em Setúbal

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A passagem de ano em Setúbal promete ser uma grande festa de fim de ano com muito animação, música e espetáculos de fogo de artificio.
As festas de réveillon são uma organização conjunta da Câmara Municipal de Setúbal e do empreendimento turístico Troia Resort tendo como cenário de fundo o Estuário do Sado.
O programa de passagem de ano designado por “Venha Passar um Fim de Ano Azul Numa das Mais Belas Baías do Mundo” vai ser uma grande celebração com actividades concentradas na noite do dia 31 de dezembro.
O evento gratuito vai unir as duas margens do Sado numa única que vai ter música ao vivo na frente ribeirinha de Setúbal, nomeadamente na Doca dos Pescadores e na Praia da Saúde, com um espetáculo pirotécnico sobre o rio Sado.
Na Doca dos Pescadores está previsto um concerto com a banda Os Meus Meninos a partir das 23 horas. Depois do fogo-de-artificio, à meia-noite, a festa continua com o DJ Tó Patronilho, até às 2h.
Na Praia da saúde a animação musical é assegurada por Jorge Nice, que atua durante duas horas entre as 23h e a 1h.
O programa de passagem de ano prolonga-se nos bares e nos estabelecimentos de diversão nocturna existentes na frente ribeirinha e da Avenida Luísa Todi que estão abertos até às 6h.
Na outra margem do rio Sado, o programa “Azul”, na Marina de Tróia promete também ser uma grande festa com fogo-de-artifício a partir da meia-noite.
Retirado de Pacotes de Férias

Dado Oculto - Falsa Partida


Letra

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Virgem Suta com Manuela Azevedo. - "Linhas Cruzadas"



Letra

Reajo a esse incomodo olhar
Nem quero acreditar
Que vem na minha direção
Há dias que estou a reparar
Nem queres disfarçar
Roubas a minha atenção
Aprecio o teu dom de tornar
Num clique o meu falar
Numa total confusão
Confesso que só de imaginar
Que te vou encontrar
Me sobe à boca o coração

(Refrão)
E falas de ti
E Falas do tempo
Prolongas o momento
De um simples cumprimentar
Falas do dia
Falas da noite
Nem sei que responda
Perdido no teu olhar

É certo que sempre ouvi dizer
Que do querer ao fazer
Vai um enorme esticão
Mas haverá quem possa negar
Que querer é poder
E o nunca é uma invenção
Bem sei que este nosso cruzar
Pode até nem passar
De um capricho sem valor
Mas porque raio hei-de evitar
Se esse teu ar
Me trouxe ao sangue calor

(Refrão)
E falas de ti
E Falas do tempo
Prolongas o momento
De um simples cumprimentar
Falas do dia
Falas da noite
Nem sei que responda
Perdido no teu olhar

Tela - Santos e Pecadores




Letra


Quero pintar a minha vida de todas as cores
Quero pintar...por ti
E quando chegar o momento
Deixa-te pintar
Deixa-te levar
Deixa-te pintar
Na minha sala sob a luz do luar
Perde-te no tempo... deixa-te levar

Pintei o teu corpo numa tela
Esculpi o teu rosto à luz da vela
Pintei o teu corpo... pintei

Quero pintar a minha vida de todas as cores
E vou-me lembrar... de ti
E quando chegar o momento
Deixa-te levar
Deixo-me encantar
Deixa-te pintar

Na minha sala sob a luz do luar
Perde-te no tempo... deixa-te levar

Pintei o teu corpo numa tela
Esculpi o teu rosto à luz da vela

Pintei o teu corpo numa tela
Esculpi o teu rosto à luz da vela
Pintei o teu corpo... pintei

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