Em terras Em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também
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Eu sou meio evaporadaVivo em estado gasosoSonho muito em pouca águaTenho um coração teimosoEu sou meio aluadaPés no chão sabem-me a poucoPasso o dia em voos altosSou costela de um loucoVivo em águas furtadasNo cimo de uma cançãoDentro da minha cabeçaNão existe rés do chãoTenho um indio contrarioA viver dentro do peitoPasso os dias a cantarPara falar falta-me o jeitoVejo o mundo do avessoNão aceito o teu certoComo criança deitadaDe costas a olhar para o tectoVivo em águas furtadasNo cimo de uma cançãoDentro da minha cabeçaNão existe rés do chãoFora da minha cabeçavivo neste rés do chãomas pelo andar da rendavou viver para uma cançãoNão pertenço a nenhum ladoSou metade vagabundoTenho um ar alicerçadoMas sou nómada no fundoVivo em águas furtadasNo cimo de uma cançãoDentro da minha cabeçaNão existe rés do chão
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ResponderEliminarEu sou meio evaporada
ResponderEliminarVivo em estado gasoso
Sonho muito em pouca água
Tenho um coração teimoso
Eu sou meio aluada
Pés no chão sabem-me a pouco
Passo o dia em voos altos
Sou costela de um louco
Vivo em águas furtadas
No cimo de uma canção
Dentro da minha cabeça
Não existe rés do chão
Tenho um indio contrario
A viver dentro do peito
Passo os dias a cantar
Para falar falta-me o jeito
Vejo o mundo do avesso
Não aceito o teu certo
Como criança deitada
De costas a olhar para o tecto
Vivo em águas furtadas
No cimo de uma canção
Dentro da minha cabeça
Não existe rés do chão
Fora da minha cabeça
vivo neste rés do chão
mas pelo andar da renda
vou viver para uma canção
Não pertenço a nenhum lado
Sou metade vagabundo
Tenho um ar alicerçado
Mas sou nómada no fundo
Vivo em águas furtadas
No cimo de uma canção
Dentro da minha cabeça
Não existe rés do chão