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terça-feira, 1 de maio de 2018

Meu Alentejo - Dulce Pontes


Letra

Eu não sei que tenho em Évora
Que de Évora me estou lembrando
Quando chego ao rio Tejo
As ondas me vão levando

Abalei do Alentejo
Olhei para trás chorando
Alentejo da minh'alma
Tão longe me vais ficando

Ceifeira que andas à calma
Ai, à calma, ceifando o trigo
Ceifa as penas da minh'alma
Ceifa-as e leva-as contigo

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Dulce Pontes - Povo Que Lavas no Rio


Letra

Povo que lavas no rio
que talhas com teu machado
as tábuas do meu caixão

Povo que lavas no rio
que talhas com teu machado
as tábuas do meu caixão

Há-de haver quem te defenda
que compre o teu chão sagrado
mas a tua vida não

Fui ter à mesa redonda
beber em malga que esconda
um beijo de mão em mão

Fui ter à mesa redonda
beber em malga que esconda
um beijo de mão em mão

Era o vinho que me deste
àgua pura, fruto agreste
mas a tua vida não

aromas de urze e de lama
dormi com eles na cama
tive a mesma condição
Povo, povo eu te pertenço
deste-me alturas de incenso
mas a tua vida não

sábado, 14 de abril de 2018

Laurindinha - Dulce Pontes


Letra

Ó laurindinha
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que vai para a guerra

Se ele vai para a guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir

Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher 

Não encontrei os créditos desta música

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Dulce Pontes - Mãe Preta


Letra

Pele encarquilhada carapinha branca
Gandôla de renda caindo na anca
Embalando o berço do filho do sinhô
Que há pouco tempo a sinhá ganhou

Era assim que mãe preta fazia
criava todo o branco com muita alegria
Porém lá na sanzala o seu pretinho apanhava
Mãe preta mais uma lágrima enxugava

Mãe preta, mãe preta

Enquanto a chibata batia no seu amor
Mãe preta embalava o filho branco do sinhô



comments from member cataluso:
Consta que "Mãe Preta", aqui cantada por Dulce Pontes, é da autoria dos brasileiros Caco Velho e Piratini.
A canção da Amália com a mesma música tem letra de David Mourão Ferreira e intitula-se "Barco Negro"

terça-feira, 6 de março de 2018


Letra

Ó laurindinha
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que ele vai para a guerra

Se ele vai para a guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir

Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher

Não encontrei os créditos desta música

segunda-feira, 5 de março de 2018

Dulce Pontes & Os Ganhões de Castro Verde - É Tão Grande o Alentejo


Letra

No alentejo eu trabalho
cultivando a dura terra,
vou fumando o meu cigarro,
vou cumprindo o meu horário
lançando a semente á terra.

É tão grande o Alentejo,
tanta terra abandonada!...
A terra é que dá o pão,
para bem desta nação
devia ser cultivada.

Tem sido sempre esquecido,
á margem, ao sul do Tejo,
há gente desempregada.
TAnta terra abandonada,
é tão grande o Alentejo!

( Tradicional / Arranjos de Dulce Pontes, António Pinheiro da Silva e Albert Boekholt)

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Dulce Pontes & Banda da Armada - O Amor a Portugal



Letra



O dia há de nascer
Rasgar a escuridão
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção

E então
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar

Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!

Música: Ennio Morricone / Letra em Português: Dulce Pontes e Carlos Vargas / Letra em Inglês: Maria Travia e Audry Stainton

Oh! Barca Branca - Dulce Pontes


Letra



Oh barca branca nua pura 
Que em negro céu veludo azul flutuas 
Veneno doce amargo estranho cura 
O rosto cego ó mãe ó deusa lua

Ilumina com a tua luz iria 
Ó lua do cio e do ciúme 
A fachada daquela moradia 
A causa do seu queixume

Ó lua dos vampiros inocentes 
Paixão dos cães de raça indefinida 
Ó lua dos suspiros incoerentes
Brasão de todas as mulheres da vida

Ilumina com a tua luz fria 
Ó lua do cio e do ciúme 
A fachada daquela moradia 
A causa do seu queixume

Ó lua dos vampiros inocentes 
Paixão dos cães de raça indefinida 
Ó lua dos suspiros incoerentes
Brasão de todas as mulheres da vida.

Ilumina com a tua luz fria 
O lua do cio e do ciúme 
A fachada daquela moradia 
A causa do seu queixume

Música e Letra: Fred Micaelo