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domingo, 18 de novembro de 2018

António Zambujo - Sem Palavras



Letra

Se eu pudesse dizer
O que o teu olhar diz
Quando me olhas assim, quando me olhas assim

Se eu pudesse colher
A papoila que tu
Deixas dentro de mim, deixas dentro de mim

Se eu pudesse morar
Onde o teu coração
Tem a chave do lar, tem a chave do lar

O mundo era perfeito
Tudo tinha o seu jeito
Dentro desse lugar, dentro desse lugar
Dentro desse lugar, dentro desse lugar

Se a nuvem fosse embora
E o sol radiasse
Dentro da minha voz, Dentro da minha voz

Talvez eu conseguisse
Que a minha voz voltasse
E falasse de nós, e falasse de nós

Se eu pudesse dizer
Dizer como segredo
E deixasse no ar, para mim o teu nome

Eu já era feliz
E deixava-me levar
Libertado do medo das palavras com fome
Libertado do medo das palavras com fome

Mas por cada mulher
Que é só feita de amar
E nasceu numa flor, num jardim que tu lavras
Há um homem qualquer
Que aprendeu a falar
E morrendo de amor, acabou sem palavras


"Sem Palavras"
Letra: João Monge
Música: Mário Laginha

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Carolina Deslandes Feat. António Zambujo Coisa Mais Bonita


Letra

És o sol em Agosto O nevar de Dezembro És tudo quanto o que eu gosto Tudo o que me lembro A canção que me acalma O café quente na cama És coiso p'ra a minha alma Quando a noite te chama És todas as histórias e todos os clichês Todos os romances de 'era uma vez' És o amor eterno de Pedro e Inês Coisa mais bonita que Deus fez. És calor de fim de tarde O avesso da neblina A lua em cada fase A flor de cada esquina O meu porto abrigo A minha oração O meu melhor amigo A razão desta canção És todas as histórias e todos os clichês Todos os romances de 'era uma vez' És o amor eterno de Pedro e Inês Coisa mais bonita que Deus fez. Coisa mais bonita que Deus fez.

sábado, 16 de junho de 2018

António Zambujo, Miguel Araújo - Lambreta


letra

Vem dar uma voltinha na minha lambreta
Deixa de pensar no tal vindela
Que tem carro e barco à vela
O pai tem a mãe também
Que é tão tão
Sempre a preceito
Cá para mim no meu conceito
Se é tão tão e tem tem tem
Tem de ter algum defeito

Vem dar uma voltinha na minha lambreta
Vê só como é bonita
É vaidosa, a rodinha mais vistosa
Deixa um rasto de cometa
É baixinha mas depois
Parece feita para dois
Sem falarmos eteceteras
Fazem de nós heróis

Eu sei que tenho estilo gingão
Volta e meia vai ao chão
Quando faz de cavalinho
Mas depois passa-lhe a dor,
Endireita o guiador
E regressa de beicinho
Para o pé do seu amor

Vem dar uma voltinha na minha lambreta
Eu juro que eu guio devagarinho
Tu só tens de estar juntinho
Por razões de segurança
E se a estrada nos levar
Noite fora até mar
Paro na beira da esperança
Com a luzinha a ilumiar

E deixar de pensar no tal vindela
Em que tem carro e barco à vela
O pai tem a mãe também
Que é tão tão
Sempre a preceito
Cá para mim no meu conceito
Se é tão tão e tem tem tem,
Tem que ter algum defeito
Se é tão tão e tem tem tem,
Tem que ter algum defeito
Se é tão tão e tem tem tem,
Tem que ter algum defeito ..
.

António Zambujo, Miguel Araújo - Recantiga


Letra

Era as folhas espalhadas, muito recalcadas do correr do ano
A recolherem uma a uma por entre a caruma de volta ao ramo

Era à noite a trovoada que encheu na enxurrada aquela poça morta
De repente, em ricochete, a refazer-se em sete nuvens gota a gota

Era de repente o rio, num só rodopio a subir o monte
A correr contra a corrente assim de trás para a frente a voltar à fonte

Um monte de cartas espalhadas des-desmoronando-se todo em castelo
Era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo

Era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo
A voltarem para mim como se assim tivessem remendo

E era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
E eras tu, até que enfim, a voltar para mim

sexta-feira, 15 de junho de 2018

António Zambujo & Miguel Araújo “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus” chega às lojas


António Zambujo & Miguel Araújo
“28 Noites Ao Vivo nos Coliseus” chega às lojas e já está em n.º 1 do iTunes

Álbum duplo reúne 32 temas gravados nos vários concertos que os músicos deram nos Coliseus de Lisboa e do Porto

Num ato de alguma loucura, e sem saberem ainda o que iam apresentar, a meio de 2015 António Zambujo e Miguel Araújo anunciaram duas datas nos Coliseus de Lisboa e Porto. Loucura porque eram as maiores salas do país (demasiado grandes, talvez, para o que realisticamente iria acontecer) e porque, efetivamente, ainda não sabiam bem o que ia ser feito. Ao longo de 2015, as datas foram esgotando umas atrás das outras e ao todo acabaram por dar 28 concertos em 2016. Um fenómeno sem igual na música portuguesa. Agora chega-nos o registo dessas noites únicas, com o álbum duplo “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”, que chega hoje às lojas e que já lidera o top de vendas de álbuns do iTunes.

Já estão também disponíveis os vídeos ao vivo de “Lambreta”, de António Zambujo, e “Recantiga”, de Miguel Araújo, que também se podem ouvir nas rádios nacionais.

Em 28 concertos, António Zambujo e Miguel Araújo actuaram para cerca de 82 mil espectadores. Partilharam canções marcantes dos repertórios a solo de cada um, e outros temas que os influenciaram, como “João e Maria” de Chico Buarque, “Sampa” de Caetano Veloso, “Don’t Think Twice It’s All Right” de Bob Dylan ou “Bohemian Rhapsody” dos Queen.

"Recebi todas as noites o Miguel em palco como o recebo sempre em minha casa e como ele me recebe a mim em casa dele. Juntámos os nossos amigos, uns copos de vinho tinto e só procurámos divertir-nos. Foi isso que aconteceu", escreveu António Zambujo.

“Uma coisa que obviamente atrai as pessoas é serem dois artistas que não se encontram todos os dias. A ver, é ver agora. Nós estamos sempre a dar concertos isoladamente, mas a junção ou era ali ou não era. Isso pode explicar que esgote um coliseu, mas não explica as 28 datas. Isso não explica. Explica duas ou três ou quatro. É preciso perguntar às 82 mil pessoas para saber o que lhes passou pela cabeça”, referiu, na altura, Miguel Araújo em entrevista ao Observador.

Além do público ter ficado rendido a este encontro e a esta partilha tão especial entre duas das vozes mais acarinhadas da música nacional, também a imprensa acompanhou de perto este acontecimento ímpar na história da música portuguesa.

“O lugar na história das salas nobres de Lisboa e Porto – e os acertados coros coletivos – já ninguém lhes tira”, escreveu o Blitz sobre a primeira das 28 noites.

“O concerto pode ser por isso comparado a uma espécie de obra de Santa Engrácia em eterna construção. Mas é uma obra-prima”, escreveu o Observador.

O DN referiu: “A expectativa era alta, tão alta que foi quase em total silêncio que as cortinas se abriram e, ainda às escuras, se ouviu a guitarra em distorção de Miguel Araújo, a atacar uma versão elétrica de “Foi Deus”, o clássico imortalizado por Amália Rodrigues, logo em seguida cantado quase à capela por António Zambujo. Um momento solene, em tudo contrastante com o que se viria a passar nas quase duas horas restantes, com os dois artistas a falar, a contarem histórias e a trocar canções, como se de um vulgar serão entre amigos se tratasse (…).”

Já a Visão referiu, na fase final desta “residência”: “Um dos segredos do sucesso dos concertos desta tournée dos dois músicos e amigos é, como dizia uma fã, ‘parecer que estão a partilhar histórias na sala de estar’.”

Dois anos depois, temos agora o melhor do que foram essas 28 noites de partilha entre António Zambujo e Miguel Araújo com o disco “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”, já nas lojas.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

António Zambujo & Miguel Araújo apresentam vídeos de “Lambreta” e “Recantiga” ao vivo nos Coliseus


António Zambujo & Miguel Araújo | Veja vídeos de “Lambreta” e “Recantiga” ao vivo nos Coliseus
“28 Noites Ao Vivo nos Coliseus” chega às lojas esta sexta-feira


Veja já os vídeos de “Lambreta” e “Recantiga” e relembre os concertos históricos de António Zambujo & Miguel Araújo nos Coliseus de Lisboa e do Porto. Estes dois temas apresentam o álbum duplo que chega às lojas já na próxima sexta-feira, “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”.

Até sexta-feira, pode fazer a reserva deste álbum ao vivo em primeira mão nas várias lojas e plataformas digitais, estando o disco já disponível em regime de pré-venda.

“Lambreta”, de António Zambujo, e “Recantiga”, de Miguel Araújo, também já se podem ouvir nas rádios nacionais.

Em 28 concertos, António Zambujo e Miguel Araújo atuaram para cerca de 84 mil espectadores. Partilharam canções dos repertórios a solo de cada um, e outros temas que os influenciaram, como “João e Maria” de Chico Buarque, “Sampa” de Caetano Veloso, “Don’t Think Twice It’s All Right” de Bob Dylan ou “Bohemian Rhapsody” dos Queen.

“Recebi todas as noites o Miguel em palco como o recebo sempre em minha casa e como ele me recebe a mim em casa dele. Juntámos os nossos amigos, uns copos de vinho tinto e só procurámos divertir-nos. Foi isso que aconteceu” escreveu António Zambujo.

“Uma coisa que obviamente atrai as pessoas é serem dois artistas que não se encontram todos os dias. A ver, é ver agora. Nós estamos sempre a dar concertos isoladamente, mas a junção ou era ali ou não era. Isso pode explicar que esgote um coliseu, mas não explica as 28 datas. Isso não explica. Explica duas ou três ou quatro. É preciso perguntar às 84 mil pessoas para saber o que lhes passou pela cabeça.”, referiu, na altura, Miguel Araújo em entrevista ao Observador.

Dois anos depois, temos agora o melhor do que foram essas 28 noites de partilha entre António Zambujo e Miguel Araújo com o disco “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”, que inclui 32 temas e é editado a 8 de Junho.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

António Zambujo & Miguel Araújo - “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”


António Zambujo & Miguel Araújo | “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus” nas lojas a 8 de Junho

Álbum duplo estará disponível em regime de pré-venda

Em 2016, António Zambujo e Miguel Araújo protagonizaram um fenómeno sem igual na música portuguesa. Ao longo do ano deram 28 concertos esgotados nos Coliseus de Lisboa e do Porto, 28 noites muito especiais que ficarão para sempre na memória das milhares de pessoas que estiveram presentes. Agora é editado o álbum duplo “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”, que chega às lojas no próximo dia 8 de junho.
Até esse dia, pode fazer a reserva deste álbum ao vivo em primeira mão nas várias lojas e plataformas digitais, estando o disco já disponível em regime de pré-venda.
Nas rádios nacionais já podemos ouvir dois singles deste disco e recordar estes concertos tão marcantes, nomeadamente “Lambreta”, de António Zambujo, e “Recantiga”, de Miguel Araújo.
 Em 28 concertos, António Zambujo e Miguel Araújo atuaram para cerca de 82 mil espectadores. Partilharam canções dos repertórios a solo de cada um, e outros temas que os influenciaram, como “João e Maria” de Chico Buarque, “Sampa” de Caetano Veloso, “Don’t Think Twice It’s All Right” de Bob Dylan ou “Bohemian Rhapsody” dos Queen.
Dois anos depois, temos agora o melhor do que foram essas 28 noites de partilha entre António Zambujo e Miguel Araújo com o disco “28 Noites Ao Vivo nos Coliseus”, que inclui 32 temas e é editado a 8 de Junho.

sábado, 19 de maio de 2018

António Zambujo e Jacinto Lucas Pires em fusão no Algarve



A aldeia mais típica do Algarve, Alte, com uma extraordinária beleza natural, patrimonial e paisagística volta a receber o Fusos - Festival de Fusões Artísticas onde este ano, os pontos de encontro são as Fusões entre Música e Literatura, entre Pintura e Dança e entre Música e Pintura de 1 a 3 de Junho nesta belíssima aldeia.

Projectos inovadores e criações intencionais para este conceito preenchem um cartaz eclético nas várias abordagens artísticas e que se estende pelos 7 palcos espalhados pela aldeia (Fonte Grande, Fonte Pequena, Pólo Museológico, Casa do Povo, Horta das Artes, Escola Profissional e Queda do Vigário), num itinerário surreal atrás do Andarilho de Alte - Escultura sonora que percorre o caminho entre palcos e onde todos podem tocar nos vários instrumentos incorporados.

O primeiro dia, sendo o Dia da Criança, começa a pensar nos mais jovens, com a estreia do filme "Amanhã foi ontem" um documentário que conta com a participação das crianças do ensino básico de Alte. Seguem-se actividades de ciência com o Centro Ciência Viva do Algarve, a inauguração da exposição Perspectivas de Alte, com representantes dos 5 continentes a mostrar as suas visões de Alte. Já a noite, começa com o malabarismo / novo circo de The Gentlemad e tem o momento forte ao juntar António Zambujo em palco com o escritorJacinto Lucas Pires para uma fusão entre Literatura e Música. O primeiro dia termina com o som do DJ António Pires.

No segundo dia, há teatro com a irónica e hilariante peça O Lobo Vermelho, sátira sobre o imaginário em torno da história do Capuchinho Vermelho. Segue-se Telamine, uma performance onde o artista Menau pinta um quadro com o pincel a emitir som, acompanhado pelos instrumentos de Paulo Machado. Maestro d'Água é um concerto com vários músicos dentro da Fonte Pequena, enquanto Fado Líquido junta a guitarra portuguesa de José Alegre com o som de sonoplastia da água circundante. À noite Asas de Sonhos é uma fantástica ilusão visual de dança aliada à pintura com Alice Duarte dentro de uma tela gigante, seguindo-se a festa imparável dos Kumpania Algazarra. Tudo fecha com os disco vinil de Discossauro.

No Domingo há lançamento do álbum dos Migna Mala, com direito a projecção do filme do álbum, e muita dança, primeiro com oficina do Grupo de Danças Tradicionais da Juventude Altense em Alte e Segue o Baile, depois com as danças tradicionais europeias de Pelivento. A encerrar há Fusada, num percurso até à belíssima Queda do Vigário que acolhe Luís Peixotocom a sua folk electrónica a fechar o festival num dos locais mais bonitos de todo o Algarve.

Todos os dias a partir das 14h30 e todos os eventos com entrada livre.

Fusos é uma organização Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte.


segunda-feira, 30 de abril de 2018

Açoreana Tour António Zambujo 2018 anuncia concertos extra


Açoreana Tour António Zambujo 2018 anuncia concertos extra e já soma 13 espectáculos

 A forte resposta do público açoreano do Faial, São JorgePico e Flores – com o Teatro Faialense, na cidade da Horta, a esgotar em apenas 2 horas; o Auditório Municipal das Velas, em São Jorge, em 4; e o Auditório da Madalena, no Pico, em 8 –, levou à marcação de concertos extra nestas ilhas, elevando para 13 o número de espectáculos da digressão que leva António Zambujo a percorrer todo o arquipélago dos Açoresentre 2 e 20 de Maio. A informação de agenda e bilheteira pode ser consultada abaixo.
António Zambujo, que já actuou em São Miguel, Terceira e Faial, está a uma semana de começar a construir memórias nas restantes ilhas. A digressão arranca em São Miguel, no Teatro Micaelense, dia 2 de Maio; segue-se Santa Maria, no Clube Asas do Atlântico, dia 4Faial, no Teatro Faialensedias 5 e 6Pico, no Auditório da Madalenadias 8 e 9São Jorge, no Auditório Municipal das Velas, com dois concertos no dia 11Terceira, no Centro Cultural e de Congressosdia 13Graciosa, no Centro Cultural de Santa Cruzdia 16Flores, no Auditório do Museu Municipal, com dois concertos no dia 18; e, por fim, no Corvodia 20, a ilha mais pequena do arquipélago, com apenas cerca de 400 habitantes, onde o espectáculo se realiza num local surpresa, a anunciar brevemente.
A digressão pelas nove ilhas do arquipélago dos Açores é um objectivo que António Zambujocomeçou por sonhar sozinho, contagiou muitos pelo caminho e em breve será de todos os que assistirem aos concertos. A solo, mas acompanhado pela sua guitarra e pelo seuvasto repertório que também visita alguns clássicos do cancioneiro açoreano, António Zambujo não será diferente daquilo que sempre é, um cantor e músico de excepção, com uma capacidade única de cativar o público.
António Zambujo é um nome incontornável da música portuguesa contemporânea, somando salas esgotadas, dentro e fora de Portugal, e vários prémios. O seu percurso musical tem sido trilhado entre o Fado e o Cante Alentejano, num estilo único. A pulsação da sua música deixa perceber ainda uma frequência marcada pelo ritmo da MPB, que tem sido progressivamente assumida ao longo dos sete discos que já editou e que está particularmente presente no último, "Até Pensei Que Fosse Minha", uma homenagem a Chico Buarque, que contou com a colaboração do próprio e colheu a primeira nomeação de António Zambujo para um Grammy Latino.
Açoreana Tour António Zambujo 2018
2 de Maio | São Miguel, Ponta Delgada, Teatro Micaelense – 21h30
Locais de venda: bilheteira do Teatro Micaelense e BOL
Preços: 1ª Plateia - 20€; 2ª Plateia - 20€; Balcão - 15€; Camarotes - 10,50€ a 15€
4 de Maio | Sta. Maria, Vila do Porto, Clube Asas do Atlântico - 22h00
Locais de venda: bilhetes à venda na sede do Clube Asas do Atlântico
Preços: Sócios do CAA - 10€ / Não Sócios do CAA - 12,50 €
5 de Maio | Faial, Horta, Teatro Faialense – 21h30 | DATA EXTRA
6 de Maio | Faial, Horta, Teatro Faialense – 21h30 | ESGOTADO
Locais de venda: bilheteira do Teatro Faialense
Preços: 20€
8 de Maio | Pico, Auditório da Madalena – 21h30 | DATA EXTRA
9 de Maio | Pico, Auditório da Madalena – 21h30 | ESGOTADO
Locais de venda: bilheteira do Auditório da Madalena
Preços: 15,00€
11 de Maio | S. Jorge, Velas, Auditório Municipal das Velas – 20h00 | ESGOTADO
11 de Maio | S. Jorge, Velas, Auditório Municipal das Velas – 23h00 | CONCERTO EXTRA
Locais de venda: bilhetes à venda na Biblioteca Municipal de Velas
Preços: 15€
13 de Maio | Terceira, Angra do Heroísmo, CCC Angra do Heroísmo – 21h30
Locais de venda: bilheteira do CCC e Ticketline
Preços: Bancada central - 20€; Diagonais - 18€; Laterais - 12€
16 de Maio | Graciosa, Centro Cultural – 21h30
Locais de venda: bilheteira do Centro Cultural da Ilha Graciosa, de segunda a sexta, das 13h30 às 17h00
Preços: 12,50€
18 de Maio | Flores, Auditório do Museu Municipal – 20h00
18 de Maio | Flores, Auditório do Museu Municipal – 23h00 | CONCERTO EXTRA
20 de Maio | Corvo, Local surpresa

domingo, 29 de abril de 2018

António Zambujo e Jacinto Lucas Pires em fusão no Algarve


A aldeia mais típica do Algarve, Alte, com uma extraordinária beleza natural, patrimonial e paisagística volta a receber o Fusos - Festival de Fusões Artísticas onde este ano, os pontos de encontro são as Fusões entre Música e Literatura, entre Pintura e Dança e entre Música e Pintura de 1 a 3 de Junho nesta belíssima aldeia.

Projectos inovadores e criações intencionais para este conceito preenchem um cartaz eclético nas várias abordagens artísticas e que se estende pelos 7 palcos espalhados pela aldeia (Fonte Grande, Fonte Pequena, Pólo Museológico, Casa do Povo, Horta das Artes, Escola Profissional e Queda do Vigário), num itinerário surreal atrás do Andarilho de Alte - Escultura sonora que percorre o caminho entre palcos e onde todos podem tocar nos vários instrumentos incorporados.

O primeiro dia, sendo o Dia da Criança, começa a pensar nos mais jovens, com a estreia do filme "Amanhã foi ontem" um documentário que conta com a participação das crianças do ensino básico de Alte. Seguem-se actividades de ciência com o Centro Ciência Viva do Algarve, a inauguração da exposição Perspectivas de Alte, com representantes dos 5 continentes a mostrar as suas visões de Alte. Já a noite, começa com o malabarismo / novo circo de The Gentlemad e tem o momento forte ao juntar António Zambujo em palco com o escritorJacinto Lucas Pires para uma fusão entre Literatura e Música. O primeiro dia termina com o som do DJ António Pires.

No segundo dia, há teatro com a irónica e hilariante peça O Lobo Vermelho, sátira sobre o imaginário em torno da história do Capuchinho Vermelho. Segue-se Telamine, uma performance onde o artista Menau pinta um quadro com o pincel a emitir som, acompanhado pelos instrumentos de Paulo Machado. Maestro d'Água é um concerto com vários músicos dentro da Fonte Pequena, enquanto Fado Líquido junta a guitarra portuguesa de José Alegre com o som de sonoplastia da água circundante. À noite Asas de Sonhos é uma fantástica ilusão visual de dança aliada à pintura com Alice Duarte dentro de uma tela gigante, seguindo-se a festa imparável dos Kumpania Algazarra. Tudo fecha com os disco vinil de Discossauro.

No Domingo há lançamento do álbum dos Migna Mala, com direito a projecção do filme do álbum, e muita dança, primeiro com oficina do Grupo de Danças Tradicionais da Juventude Altense em Alte e Segue o Baile, depois com as danças tradicionais europeias de Pelivento. A encerrar há Fusada, num percurso até à belíssima Queda do Vigário que acolhe Luís Peixotocom a sua folk electrónica a fechar o festival num dos locais mais bonitos de todo o Algarve.

Todos os dias a partir das 14h30 e todos os eventos com entrada livre.

Fusos é uma organização Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte.


segunda-feira, 2 de abril de 2018

ANTÓNIO ZAMBUJO - NEM ÀS PAREDES CONFESSO


Letra


Não queiras gostar de mim
Sem que eu te peça
Nem me dês nada que ao fim
Eu não mereça
Vê se me deitas depois
Culpas no rosto
Isto é sincero
Porque não quero dar-te um desgosto

De quem eu gosto
Nem às paredes confesso
E até aposto
Que não gosto de ninguém
Podes rogar, podes chorar, podes sorrir também
De quem eu gosto
Nem às paredes confesso

Quem sabe se te esqueci
Ou se te quero
Quem sabe até se é por ti
Por quem eu espero
Se gosto ou não afinal
Isso é comigo
Mesmo que penses que me convences
Nada te digo

Música: Ferrer Trindade, Artur Ribeiro
Letra: Maximiano de Sousa

Viviane (feat. Antonio Zambujo) - O tempo subitamente solto pelas ruas e pelos dias


Letra

Letra
o tempo, subitamente solto pelas ruas e pelos dias,
como a onda de uma tempestade a arrastar o mundo,
mostra-me o quanto te amei antes de te conhecer. 
eram os teus olhos, labirintos de água, terra, fogo, ar, 
que eu amava quando imaginava que amava. era a tua. 
a tua voz que dizia as palavras da vida. era o teu rosto. 
era a tua pele. antes de te conhecer, existias nas árvores 
e nos montes e nas nuvens que olhava ao fim da tarde. 
muito longe de mim, dentro de mim, eras tu a claridade.

Music - Viviane & To Viegas Lyrics - Jose Luis Peixoto

quinta-feira, 15 de março de 2018

Açoreana Tour António Zambujo 2018 percorre arquipélago dos Açores em digressão inédita


Açoreana Tour António Zambujo 2018 percorre arquipélago dos Açores em digressão inédita

Pela primeira vez um dos maiores artistas da música portuguesa embarca numa digressão com concertos em todas as ilhas do arquipélago dos Açores. António Zambujo concretiza em Maio um objectivo que começou por sonhar sozinho, contagiou muitos pelo caminho e, em breve, será de todos os que assistirem aos espectáculos nas 9 ilhas. Informações sobre bilheteira serão reveladas brevemente.
António Zambujo já perdeu a conta às actuações que deu nas Ilhas de São Miguel, Terceira e Faial e quer agora criar memórias de concertos nas restantes ilhas. A digressão agendada para Maio arranca em São Miguel, no Teatro Micaelense, dia 2; segue-se Santa Maria, no Clube Asas do Atlântico, dia 4; Faial, no Teatro Faialense, dia 6; Pico, no Auditório da Madalena, dia 9; São Jorge, no Auditório Municipal, dia 11; Terceira, no Centro de Congressos, dia 13; Graciosa, no Centro Cultural Santa Cruz, dia 16; Flores, no Auditório do Museu da Baleia dia 18; e, por fim, no Corvo, dia 20, a ilha mais pequena do arquipélago, com apenas cerca de 400 habitantes, onde o espectáculo se realiza num local surpresa, a anunciar brevemente.
A solo, apenas com a sua guitarra, mas acompanhado pelo seu vasto repertório, António Zambujo não será diferente daquilo que sempre é, um cantor e músico de excepção, com uma capacidade única de cativar o público.
António Zambujo é um nome incontornável da música portuguesa contemporânea, somando salas esgotadas, dentro e fora de Portugal, e vários prémios. O seu percurso musical tem sido trilhado entre o Fado e o Cante Alentejano, num estilo único. A pulsação da sua música deixa perceber ainda uma frequência marcada pelo ritmo da MPB, que tem sido progressivamente assumida ao longo dos sete discos que já editou e que está particularmente presente no último, "Até Pensei Que Fosse Minha", uma homenagem a Chico Buarque, que contou com a colaboração do próprio e colheu a primeira nomeação de António Zambujo para um Grammy Latino.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

António Zambujo - Lábios Que Beijei


Letra

Letra

Lábios Que Beijei 
António Zambujo

Lábios que beijei
Mãos que eu afaguei
Numa noite de luar assim

O mar na solidão bramia
E o vento a soluçar pedia
Que fosses sincera para mim

Nada tu ouviste
E logo partiste
Para os braços de outro amor

Eu fiquei chorando
Minha mágoa cantando
Sou a estátua perenal da dor

Passo os dias soluçando com meu pinho
Carpindo a minha dor, sozinho
Sem esperanças de vê-la jamais

Deus, tem compaixão deste infeliz
Por que sofrer assim?
Compadecei-vos dos meus ais

Tua imagem permanece imaculada
Em minha retina cansada
De chorar por teu amor

Lábios que beijei
Mãos que eu afaguei
Volta, dá lenitivo à minha dor

Não encontrei os créditos desta música

domingo, 3 de dezembro de 2017

Discografia de António Zambujo reunida em caixa especial,


António Zambujo

Discografia de António Zambujo reunida em caixa especial, nas lojas a 1 de dezembro

Caixa contém os últimos 6 álbuns de estúdio do cantor, incluindo o último, “Até Pensei Que Fosse Minha”, nomeado para um Grammy Latino


Após ter sido nomeado recentemente para um Grammy Latino, António Zambujo edita agora uma caixa especial que reúne quase toda a sua discografia de álbuns de estúdio. Nesta edição podemos encontrar o recente “Até Pensei Que Fosse Minha”, disco de tributo a Chico Buarque, bem como “Rua da Emenda” (2014), “Quinto” (2012), “Guia” (2010), “Outro Sentido” (2007) e “Por Meu Cante” (2004). A caixa, simplesmente intitulada “António Zambujo”, chega às lojas no próximo dia 1 de dezembro.

Esta edição torna-se numa oportunidade única de acompanhar o percurso singular de António Zambujo, começando com “Por Meu Cante”(2004), disco onde o fado e o cante alentejano vivem de mãos dadas, chegando a “Até Pensei Que Fosses Minha” (2016), composto por grandes clássicos de Chico Buarque, e no qual Zambujo contou com a participação de artistas como Carminho, no tema “O Meu Amor”, Roberta Sá, que participa em “Sem Fantasia”, ou do próprio Chico Buarque, com quem faz um dueto em “Joana Francesa”. O disco foi, inclusivé, nomeado para o Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB (Música Popular Brasileira).


No passado dia 26, António Zambujo terminou, em Brasília, uma digressão que percorreu várias cidades do Brasil, concertos amplamente aplaudidos pela crítica e público. Ao longo do seu percurso, o cantor tem conquistado não só Portugal como também o mercado internacional, tendo atuado em França, Espanha, Suécia, Reino Unido, Luxemburgo, Letónia, Cabo Verde, EUA, Canadá, entre outros países.