Mostrar mensagens com a etiqueta Zacky Man. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Zacky Man. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Putzgrilla x Ninja Kore x Zacky Man num só single



"No Back Down" junta os Putzgrilla aos Ninja Kore, e conta ainda com a voz de Zacky Man, um dos membros de Supa Squad!

Este o novo single nasceu de uma colaboração que para muitos pode ser improvável, mas que sem dúvida resultou muito bem!

"No Back Down" saiu esta terça-feira, dia 6 de Fevereiro, 

mesmo a tempo das grande festas de Carnaval que estão a chegar!

Ouçam e vejam o videoclipe oficial aqui, e digam-nos se estariam interessados em fazer um artigo sobre os artistas e este tema.

Os Putzgrilla são um nome já conhecido de uma ponta à outra do país! A energia que eles transitem em cada espectáculo é contagiante e fica na memória de qualquer um! Já foram recebidos nas maiores casas do país e também já pisaram o palco de vários festivais, como foi o caso do Meo Sudoeste no Verão passado.

Os Ninja Kore, tal como os Putzgrilla, dão um espectáculo electrizante e impossível de esquecer! Misturam a música electrónica com instrumentos ao vivo, o que faz de cada espectáculo um momento único! Já actuaram nas principais casas do país, em vários festivais nacionais e contam com digressões pela Ásia, Europa e Estados Unidos.


Zacky Man, um dos membros dos Supa Squad, dá a voz a este novo single dos Putzgrilla com Ninja Kore. Enquanto membro dos Supa Squad já lançou vários temas, incluindo um com o português Virgul! Recentemente, juntou-se a Sam The Kid e Mundo Segundo para participar no novo temas dos dois "Brasa", que teve um sucesso enorme!

Agora PuztgrillaNinja Kore e Zacky Man juntam-se num só tema: "No Back Down"




Segue Putzgrilla aqui:


Segue Ninja Kore aqui:


Segue Zacky Man aqui:

Ninja Kore & Putzgrilla - No Back Down (feat. Zacky Man)


Letra


Não encontrei a letra desta música

Written and produced by Ninja Kore, Putzgrilla and Zacky Man

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Mundo Segundo & Sam the Kid feat. Zacky Man - Brasa


Letra

[Intro - Zacky Man & Mundo Segundo]
A brasa que te vai queimar!
Incendiário!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!

[Verso 1 - Mundo Segundo]
Só bates em Agosto como fogo posto
Não tens posto no suposto composto desta cultura
És artista "fogo de vista" um solista na negra lista
Um sovina capitalista na indústria da censura
Sobe a temperatura!
Colamos ponteiros em manómetros
Mercúrio em termómetros, voltas ao conta-quilómetros!
Eu estou a cuspir fogo sem aniquilar civis
Amor de valor como um colecionador de vinis
Isto é vício não ofício não há fogo de artifício
Ou indício de sacrifício para quem ama o que faz!
Desde o início é benefício vitalício
O exercício de expelir o suplício de todo o mal que ficou para trás!
Inflamável como gás tens o ego insuflado
Como um preso em Alcatraz não chegarás a nenhum lado!
Estás cercado pelas chamas da fama
No purgatório tipo cama do sanatório
Com destino ao crematório
É notório que és inseguro seguro-te pela mão
Asseguro-te que todo homem esconde a sua imperfeição!
Há espontânea combustão entre o verso e o refrão
Enquanto marco no do "Marco" que é um "Narco" na produção!
Marco do meio da rua
Como o 30 de Golden State
Eu fui feito à medida
E não mudo só para ser aceite
Se procuras um lugar procura o lagar do azeite
Tu não és definitivo mas sim um dente de leite
Uma imitação barata de fraca repercussão
Como um escritor sem valor "um animador de excursão"!
Sem noção, 100 no som que não percebem onde estão
E o que estão a fazer na cultura em que estão
Em questão a composição escrita de fraca envergadura
Uma imagem rica e bonita mas pobre na escritura!
Não há cura! Quem atura hipocrisia em fartura?
De quem fatura em poucos anos dando o ânus à estrutura!
Tu pára e fura na imprensa sem currículo ou historial
Alma impura tu pensa não dura sempre o Carnaval
A mentira vai e vem
É o karma habitual
Quem brinca com o fogo queima-se, o ditado é universal!

[Refrão - Mundo Segundo & Zacky Man]
Incendiário!
Aqui a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
A brasa que te vai queimar!
Eu estou a pegar fogo na rua!
Incendiário!
Vê como a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!

[Verso 2 - Sam the Kid]
Ele quer, pitar no teu berço, tibar do teu poço
Ele fala por interesse para entrar no teu bolso
Ele dá-te a crença para que cedas a um algarismo
A ganância tem labaredas quando tentas malabarismo
Roubar para ter um lugar nas ribaltas
É o vosso hino
A partir de agora não há mais esmeraldas para nenhum suíno
Tu defraudas o teu sobrinho, cultivas mas não semeias
Um dia tens que assumir que és pior de quem te assemelhas
Tenho orelhas evoluídas, em odisseias sem dormidas
Tu odeias e invalidas porque ideias estão falidas
Tu só querias estar seguro e brilhar na vida morcega
És o caloiro mais maduro
O futuro que nunca mais chega como é possível?!
Ele é imbecil a pensar que é promissor é previsível
Nem está visível no meu retrovisor
E eu?
Sou a influência que ele preza e dá continência
Mas quando a imprensa aparece
É amnésia de conveniência
Ele vive da aparência, observa a nobreza e imita
Ele anseia ter a assistência
Reserva uma mesa e grita que podem vir mais garrafas
Problema não vai ser guita
O problema é tu seres otário
Quando estás atrás de uma fita com beldades e pulseiras
Porteiras e convidados, vaidades na fogueira
É a cegueira dos confinados
Tu queres fotografias, só te imaginas em passadeiras
Eu ‘tou na via a fazer piscinas sem braçadeiras
Tens armadilhas
Tenho armaduras para granadas sem cavilhas
Que dão feridas e queimaduras
Crio a sinfonia e toco em mais notas que partituras
Tu copias autorias, não brilhas sem amarguras
Agulhas dão o som das ondas em ranhuras
Mergulham em misturas, dão-me zonas e culturas
Não há desculpas, não há rimas cultas se tu não te informas
Tu não consultas e há knowledge em muitas plataformas
E agora regas aos colegas que tu encargas
E o que pregas quando gabas o que alegas, tu alargas
Se houver regras tu apagas
Não navegas, tu naufragas
Porque o sol deixou-te às cegas
Não enxergas, tu divagas
Não há tréguas nem há vagas
Se há um recalcamento
Porque em privado nunca há mágoas
Na ribalta mente quando tinhas menos fome de luzes
Tu ainda não te queimavas procuras raps que não são lusos
Depois traduzes e gravas
Em beats parecidos
E omites verdades
É só
Ouvidos vendidos para ouvintes vendados
Quando um palhaço anda a brincar no meu espaço
Eu vou protegê-lo a tua farsa aqui não passa
‘Tás em brasa, mete gelo

[Refrão - Mundo Segundo & Zacky Man]
Incendiário!
Aqui a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
A brasa que te vai queimar!
Eu estou a pegar fogo na rua!
Incendiário!
Vê como a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!

Incendiário
A brasa que te vai queimar!
Incendiário!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!

Escrito por: Mundo Segundo & Sam the Kid

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Mundo Segundo & Sam the Kid feat. Zacky Man - Brasa


Letra

Só bates em Agosto como fogo posto, não tens posto no suposto composto desta cultura, és artista "fogo de vista" um solista na negra lista, um sovina capitalista na indústria da censura.
Sobe a temperatura! Colamos ponteiros em manómetros, mercúrio em termómetros, voltas ao conta-quilómetros!
Eu estou a cuspir fogo sem aniquilar civis, amor de valor como um colecionador de vinis.
Isto é vício não ofício não há fogo de artifício ou indício de sacrifício para quem ama o que faz!
Desde o início é benefício vitalício, o exercício de expelir o suplício de todo o mal que ficou para trás!
Inflamável como gás tens o ego insuflado, como um preso em Alcatraz não chegarás a nenhum lado!
Estás cercado pelas chamas da fama, no purgatório tipo cama do sanatório, com destino ao crematório, é notório que és inseguro seguro-te pela mão, asseguro-te que todo homem esconde a sua imperfeição!
Há espontânea combustão entre o verso e o refrão, enquanto marco no do "Marco" que é um "Narco" na produção!
Marco do meio da rua como o 30 de Golden State eu fui feito à medida e não mudo só para ser aceite, se procuras um lugar procura o lagar do azeite tu não és definitivo mas sim um dente de leite, uma imitação barata de fraca repercussão como um escritor sem valor  "um animador de excursão"!
Sem noção, 100 no som que não percebem onde estão e o que estão a fazer na cultura em que estão, em questão a composição escrita de fraca envergadura, uma imagem rica e bonita mas pobre na escritura!
Não há cura! Quem atura hipocrisia em fartura? De quem fatura em poucos anos dando o ânus à estrutura!
Tu pára e fura na imprensa sem currículo ou historial, alma impura tu pensa não dura sempre o Carnaval, a mentira vai e vem é o karma habitual, quem brinca com o fogo queima-se, o ditado é universal!

Refrão:
Incendiário!
Vê como a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
A brasa que te vai queimar!
Eu estou a pegar fogo na rua!
Incendiário!
Aqui a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!

Ele quer, pitar no teu berço, tibar do teu poço, ele fala por interesse para entrar no teu bolso, ele dá-te a crença para que cedas a um algarismo, a ganância tem labaredas quando tentas malabarismo, roubar para ter um lugar nas ribaltas é o vosso hino a partir de agora não há mais esmeraldas para nenhum suíno, tu defraudas o teu sobrinho, cultivas mas não semeias, um dia tens que assumir que és pior de quem te assemelhas.
Tenho orelhas evoluídas, em odisseias sem dormidas, tu odeias e invalidas porque ideias estão falidas tu só querias estar seguro e brilhar na vida morcega
és o caloiro mais maduro, o futuro que nunca mais chega como é possível?!
Ele é imbecil a pensar que é promissor é previsível, nem está visível no meu retrovisor e eu?
Sou a influência que ele preza e dá continência mas quando a imprensa aparece, é amnésia de conveniência, ele vive da aparência, observa a nobreza e imita, ele anseia ter a assistência, reserva uma mesa e grita que podem vir mais garrafas, problema não vai ser guita. O problema é tu seres otário quando estás atrás de uma fita com beldades e pulseiras, porteiras e convidados, vaidades na fogueira, é a cegueira dos confinados.
Tu queres fotografias, só te imaginas em passadeiras eu ‘tou na via a fazer piscinas sem braçadeiras.
Tens armadilhas, tenho armaduras para granadas sem cavilhas que dão feridas e queimaduras, crio a sinfonia e toco em mais notas que partituras.
Tu copias autorias, não brilhas sem amarguras, agulhas dão o som das ondas em ranhuras, mergulham em misturas, dão-me zonas e culturas.
Não há desculpas, não há rimas cultas se tu não te informas, tu não consultas e há knowledge em muitas plataformas e agora regas aos colegas que tu encargas e o que pregas quando gabas o que alegas, tu alargas.
Se houver regras tu apagas, não navegas, tu naufragas porque o sol deixou-te às cegas, não enxergas, tu divagas, não há tréguas nem há vagas se há um recalcamento porque em privado nunca há mágoas, na ribalta mente quando tinhas menos fome de luzes, tu ainda não te queimavas procuras raps que não são lusos, depois traduzes e gravas em beats parecidos e omites verdades.
É só...ouvidos vendidos para ouvintes vendados quando um palhaço anda a brincar no meu espaço eu vou protegê-lo a tua farsa aqui não passa, ‘tás em brasa mete gelo.

Escrito por: Mundo Segundo & Sam the Kid