"No Back Down" junta os Putzgrilla aos Ninja Kore, e conta ainda com a voz de Zacky Man, um dos membros de Supa Squad!
Este o novo single nasceu de uma colaboração que para muitos pode ser improvável, mas que sem dúvida resultou muito bem!
"No Back Down" saiu esta terça-feira, dia 6 de Fevereiro,
mesmo a tempo das grande festas de Carnaval que estão a chegar!
Ouçam e vejam o videoclipe oficial aqui, e digam-nos se estariam interessados em fazer um artigo sobre os artistas e este tema.
Os Putzgrilla são um nome já conhecido de uma ponta à outra do país! A energia que eles transitem em cada espectáculo é contagiante e fica na memória de qualquer um! Já foram recebidos nas maiores casas do país e também já pisaram o palco de vários festivais, como foi o caso do Meo Sudoeste no Verão passado.
Os Ninja Kore, tal como os Putzgrilla, dão um espectáculo electrizante e impossível de esquecer! Misturam a música electrónica com instrumentos ao vivo, o que faz de cada espectáculo um momento único! Já actuaram nas principais casas do país, em vários festivais nacionais e contam com digressões pela Ásia, Europa e Estados Unidos.
Zacky Man, um dos membros dos Supa Squad, dá a voz a este novo single dos Putzgrilla com Ninja Kore. Enquanto membro dos Supa Squad já lançou vários temas, incluindo um com o português Virgul! Recentemente, juntou-se a Sam The Kid e Mundo Segundo para participar no novo temas dos dois "Brasa", que teve um sucesso enorme!
Agora Puztgrilla, Ninja Kore e Zacky Man juntam-se num só tema: "No Back Down"
[Intro - Zacky Man & Mundo Segundo] A brasa que te vai queimar! Incendiário! O calor que te vai abafar! Eu estou a pegar fogo na rua!
[Verso 1 - Mundo Segundo] Só bates em Agosto como fogo posto Não tens posto no suposto composto desta cultura És artista "fogo de vista" um solista na negra lista Um sovina capitalista na indústria da censura Sobe a temperatura! Colamos ponteiros em manómetros Mercúrio em termómetros, voltas ao conta-quilómetros! Eu estou a cuspir fogo sem aniquilar civis Amor de valor como um colecionador de vinis Isto é vício não ofício não há fogo de artifício Ou indício de sacrifício para quem ama o que faz! Desde o início é benefício vitalício O exercício de expelir o suplício de todo o mal que ficou para trás! Inflamável como gás tens o ego insuflado Como um preso em Alcatraz não chegarás a nenhum lado! Estás cercado pelas chamas da fama No purgatório tipo cama do sanatório Com destino ao crematório É notório que és inseguro seguro-te pela mão Asseguro-te que todo homem esconde a sua imperfeição! Há espontânea combustão entre o verso e o refrão Enquanto marco no do "Marco" que é um "Narco" na produção! Marco do meio da rua Como o 30 de Golden State Eu fui feito à medida E não mudo só para ser aceite Se procuras um lugar procura o lagar do azeite Tu não és definitivo mas sim um dente de leite Uma imitação barata de fraca repercussão Como um escritor sem valor "um animador de excursão"! Sem noção, 100 no som que não percebem onde estão E o que estão a fazer na cultura em que estão Em questão a composição escrita de fraca envergadura Uma imagem rica e bonita mas pobre na escritura! Não há cura! Quem atura hipocrisia em fartura? De quem fatura em poucos anos dando o ânus à estrutura! Tu pára e fura na imprensa sem currículo ou historial Alma impura tu pensa não dura sempre o Carnaval A mentira vai e vem É o karma habitual Quem brinca com o fogo queima-se, o ditado é universal!
[Refrão - Mundo Segundo & Zacky Man] Incendiário! Aqui a fasquia sobe como a temperatura! Tu já sabes que eu sou! A brasa que te vai queimar! Eu estou a pegar fogo na rua! Incendiário! Vê como a fasquia sobe como a temperatura! Tu já sabes que eu sou! O calor que te vai abafar! Eu estou a pegar fogo na rua!
[Verso 2 - Sam the Kid] Ele quer, pitar no teu berço, tibar do teu poço Ele fala por interesse para entrar no teu bolso Ele dá-te a crença para que cedas a um algarismo A ganância tem labaredas quando tentas malabarismo Roubar para ter um lugar nas ribaltas É o vosso hino A partir de agora não há mais esmeraldas para nenhum suíno Tu defraudas o teu sobrinho, cultivas mas não semeias Um dia tens que assumir que és pior de quem te assemelhas Tenho orelhas evoluídas, em odisseias sem dormidas Tu odeias e invalidas porque ideias estão falidas Tu só querias estar seguro e brilhar na vida morcega És o caloiro mais maduro O futuro que nunca mais chega como é possível?! Ele é imbecil a pensar que é promissor é previsível Nem está visível no meu retrovisor E eu? Sou a influência que ele preza e dá continência Mas quando a imprensa aparece É amnésia de conveniência Ele vive da aparência, observa a nobreza e imita Ele anseia ter a assistência Reserva uma mesa e grita que podem vir mais garrafas Problema não vai ser guita O problema é tu seres otário Quando estás atrás de uma fita com beldades e pulseiras Porteiras e convidados, vaidades na fogueira É a cegueira dos confinados Tu queres fotografias, só te imaginas em passadeiras Eu ‘tou na via a fazer piscinas sem braçadeiras Tens armadilhas Tenho armaduras para granadas sem cavilhas Que dão feridas e queimaduras Crio a sinfonia e toco em mais notas que partituras Tu copias autorias, não brilhas sem amarguras Agulhas dão o som das ondas em ranhuras Mergulham em misturas, dão-me zonas e culturas Não há desculpas, não há rimas cultas se tu não te informas Tu não consultas e há knowledge em muitas plataformas E agora regas aos colegas que tu encargas E o que pregas quando gabas o que alegas, tu alargas Se houver regras tu apagas Não navegas, tu naufragas Porque o sol deixou-te às cegas Não enxergas, tu divagas Não há tréguas nem há vagas Se há um recalcamento Porque em privado nunca há mágoas Na ribalta mente quando tinhas menos fome de luzes Tu ainda não te queimavas procuras raps que não são lusos Depois traduzes e gravas Em beats parecidos E omites verdades É só Ouvidos vendidos para ouvintes vendados Quando um palhaço anda a brincar no meu espaço Eu vou protegê-lo a tua farsa aqui não passa ‘Tás em brasa, mete gelo
[Refrão - Mundo Segundo & Zacky Man] Incendiário! Aqui a fasquia sobe como a temperatura! Tu já sabes que eu sou! A brasa que te vai queimar! Eu estou a pegar fogo na rua! Incendiário! Vê como a fasquia sobe como a temperatura! Tu já sabes que eu sou! O calor que te vai abafar! Eu estou a pegar fogo na rua!
Incendiário A brasa que te vai queimar! Incendiário! O calor que te vai abafar! Eu estou a pegar fogo na rua!
Só bates em Agosto como fogo posto, não tens posto no suposto composto
desta cultura, és artista "fogo de vista" um solista na negra lista,
um sovina capitalista na indústria da censura.
Sobe a temperatura! Colamos ponteiros em manómetros, mercúrio em termómetros,
voltas ao conta-quilómetros!
Eu estou a cuspir fogo sem aniquilar civis, amor de valor como um
colecionador de vinis.
Isto é vício não ofício não há fogo de artifício ou indício de
sacrifício para quem ama o que faz!
Desde o início é benefício vitalício, o exercício de expelir o suplício
de todo o mal que ficou para trás!
Inflamável como gás tens o ego insuflado, como um preso em Alcatraz não
chegarás a nenhum lado!
Estás cercado pelas chamas da fama, no purgatório tipo cama do
sanatório, com destino ao crematório, é notório que és inseguro seguro-te pela
mão, asseguro-te que todo homem esconde a sua imperfeição!
Há espontânea combustão entre o verso e o refrão, enquanto marco no do
"Marco" que é um "Narco" na produção!
Marco do meio da rua como o 30 de Golden State eu fui feito à medida e
não mudo só para ser aceite, se procuras um lugar procura o lagar do azeite tu
não és definitivo mas sim um dente de leite, uma imitação barata de fraca
repercussão como um escritor sem valor
"um animador de excursão"!
Sem noção, 100 no som que não percebem onde estão e o que estão a fazer
na cultura em que estão, em questão a composição escrita de fraca envergadura,
uma imagem rica e bonita mas pobre na escritura!
Não há cura! Quem atura hipocrisia em fartura? De quem fatura em poucos
anos dando o ânus à estrutura!
Tu pára e fura na imprensa sem currículo ou historial, alma impura tu
pensa não dura sempre o Carnaval, a mentira vai e vem é o karma habitual, quem
brinca com o fogo queima-se, o ditado é universal!
Refrão:
Incendiário!
Vê como a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
A brasa que te vai queimar!
Eu estou a pegar fogo na rua!
Incendiário!
Aqui a fasquia sobe como a temperatura!
Tu já sabes que eu sou!
O calor que te vai abafar!
Eu estou a pegar fogo na rua!
Ele quer, pitar no teu berço, tibar do teu poço, ele fala por interesse
para entrar no teu bolso, ele dá-te a crença para que cedas a um algarismo, a
ganância tem labaredas quando tentas malabarismo, roubar para ter um lugar nas ribaltas
é o vosso hino a partir de agora não há mais esmeraldas para nenhum suíno, tu
defraudas o teu sobrinho, cultivas mas não semeias, um dia tens que assumir que
és pior de quem te assemelhas.
Tenho orelhas evoluídas, em odisseias sem dormidas, tu odeias e
invalidas porque ideias estão falidas tu só querias estar seguro e brilhar na
vida morcega
és o caloiro mais maduro, o futuro que nunca mais chega como é
possível?!
Ele é imbecil a pensar que é promissor é previsível, nem está visível
no meu retrovisor e eu?
Sou a influência que ele preza e dá continência mas quando a imprensa
aparece, é amnésia de conveniência, ele vive da aparência, observa a nobreza e
imita, ele anseia ter a assistência, reserva uma mesa e grita que podem vir
mais garrafas, problema não vai ser guita. O problema é tu seres otário quando
estás atrás de uma fita com beldades e pulseiras, porteiras e convidados,
vaidades na fogueira, é a cegueira dos confinados.
Tu queres fotografias, só te imaginas em passadeiras eu ‘tou na via a
fazer piscinas sem braçadeiras.
Tens armadilhas, tenho armaduras para granadas sem cavilhas que dão
feridas e queimaduras, crio a sinfonia e toco em mais notas que partituras.
Tu copias autorias, não brilhas sem amarguras, agulhas dão o som das
ondas em ranhuras, mergulham em misturas, dão-me zonas e culturas.
Não há desculpas, não há rimas cultas se tu não te informas, tu não
consultas e há knowledge em muitas
plataformas e agora regas aos colegas que tu encargas e o que pregas quando
gabas o que alegas, tu alargas.
Se houver regras tu apagas, não navegas, tu naufragas porque o sol
deixou-te às cegas, não enxergas, tu divagas, não há tréguas nem há vagas se há
um recalcamento porque em privado nunca há mágoas, na ribalta mente quando
tinhas menos fome de luzes, tu ainda não te queimavas procuras raps que não são
lusos, depois traduzes e gravas em beats parecidos e omites verdades.
É só...ouvidos vendidos para ouvintes vendados quando um palhaço anda a
brincar no meu espaço eu vou protegê-lo a tua farsa aqui não passa, ‘tás em
brasa mete gelo.