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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Ala dos Namorados - Perdidamente


Letra

Ser poeta é ser mais alto,é ser maior
do que os homens, morder como quem beija
É ser mendigo e dar como seja
É ser rei do reino de aquém e de além dor

É ter de mil desejos o explendor
E não saber sequer que se deseja
É ter ca dentro um astro que flameja
É ter garras e asas de condor...

É ter fome, é ter sede de infinito
Por essas manhãs d'ouro e de cetim
É condensar o mundo num só grito...

E é amar-te assim, perdidamente
É seres alma e sangue e vida em mim
E dizê-lo cantando, a toda a gente...

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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Ala dos Namorados - Loucos de Lisboa


Letra

Parava no café quando eu lá estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes

As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta como a roupa que trazia
Num gesto que podia ser de amor sorria
E ao partir agradecia

[Refrão]
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
Que a Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar

Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital
Onde o esquecido filmado no gueto entrava
Como artista principal

Compramos a entrada p'ra sessão
Pra ver tal personagem no écrã
O rosto maltratado era a razão de ele
Não aparecer pela manhã

[refrão]

Mudamos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia
Deixamos de tributo a quem lá
Pára um louco
A fazer-lhe companhia

É sempre a mesma voz o mesmo olhar
De quem não mede os dias que vagueiam
Sentado la continua a cravar beijinhos
Às meninas que passeiam.

[refrão]

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Rui Veloso e Ala dos Namorados - Loucos de Lisboa


Letra

Parava no café quando eu lá estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes

As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta como a roupa que trazia
Num gesto que podia ser de amor sorria
E ao partir agradecia

[Refrão]
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
Que a Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar

Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital
Onde o esquecido filmado no gueto entrava
Como artista principal

Compramos a entrada p'ra sessão
Pra ver tal personagem no écrã
O rosto maltratado era a razão de ele
Não aparecer pela manhã

[refrão]

Mudamos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia
Deixamos de tributo a quem lá
Pára um louco
A fazer-lhe companhia

E sempre a mesma voz o mesmo olhar
De quem não mede os dias que vagueiam
Sentado la continua a cravar beijinhos
Às meninas que passeiam.

[refrão]

Não ecnontrei os créditos desta música

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Ala dos Namorados - Caçador de Sóis


Letra

Pelo céu ás cavalitas,
escondi nos teus caracóis,
a estrela mais bonita, que eu ja vi

eu cresci com um encanto,
de ser caçador de sois,
eu ja corri tanto, tanto para ti

fui um príncipe encantado
montado nos teus joelhos,
um eterno enamorado, a valer

lancelot de algibeira,
mas segui os teus conselhos
para voltar à tua beira
e ser o que eu quiser

Refrão (x3)
os teus olhos foram esperança
os meus olhos girassóis
fomos onde a vista alcança da nossa janela

já deixei de ser criança e tu dormes à lareira
ainda sinto a minha estrela nos teus caracóis

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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Ala dos Namorados e Sara Tavares - Solta-se o beijo




Letra


Espreito por uma porta encostada
sigo as pegadas de luz
peço ao gato xiu para nao
me denunciar

toca o relógio sem cu-cu
dá horas à cusquice das vizinhas e eu
confesso às paredes de quem gosto
elas conhecem-te bem

oh,oh,oh,oh!!! ah, ah, ah, ah!!!

Aconchego-me nesta cumplicidade
deixo-me ir nos trilhos traçados
pela saudade
de te encontrar
ainda onde te deixei...

trago-te o beijo, prometido
sei o teu cheiro
mergulho no teu tocar
abraças a guitarra
e voas para além da lua...

Amarro o beijo que se quer soltar
espero que o sintas, para
me entregar
a cadeira. as costas, o cabelo e a cigarrilha
a dança do teu ombro e,
nesse instante em,
que o silencio é,
o bater do coraçao, 
fecha-se a porta
pára o relógio
as vizinhas recolhem

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah!!!
ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah!!!
oh oh ye!!!

trago-te o beijo, prometido
sei o teu cheiro
mergulho no teu tocar
abraças a guitarra
e voas para além da lua...

Amarro o beijo que se quer soltar
espero que o sintas, para
me entregar
a cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
a dança do teu ombro e,
nesse instante em,
que o silencio é,
o bater do coraçao, 
fecha-se a porta
pára o relógio
as vizinhas recolhem-se

(Solta-se o beijo, o gato mia
solta-se o beijo. Gato mia)
(Solta-se o beijo, o gato mia
solta-se o beijo. Gato mia)

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

Espreito por uma porta encostada
sigo as pegadas de luz
peço ao gato xiu para nao
me denunciar...

tu olhas-me!!! 
tu olhas-me!!!

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