Mostrar mensagens com a etiqueta Neruda. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Neruda. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 15 de março de 2018

Neruda - Canta, Dança, Actua só para mim


Letra

Em que é que se transforma essa insegurança
Quando te entregas ao palco que te faz mudar
O que é que te move na vida se não actuares da mesma maneira?
Quando te dás a tanta gente para agradar

E o que é que muda em ti?
Quando danças, cantas
Será que te faz sonhar?
Porque é que te expões tão pouco aqui?
Se no palco fazes apaixonar!
Partilha o teu lado mais doce
Tão escondido nas tuas incertezas
Torna mais fácil o teu discurso neste palco
Encanta! Dança!

Dança só para mim…
Canta só para mim…
Actua só para mim…

O que é que te faz tremer as pernas?
Será que os desejos são tantos e receias em sorrir
Porque é que ficas assim tão inquieto no pensamento
Será que existe um mundo só teu?
Ninguém o trata como tu, só tu o sabes sentir…

E o que é que muda em ti?
Quando danças, cantas
Será que te faz sonhar?
Porque é que te expões tão pouco aqui?
Se no palco fazes apaixonar!
Partilha o teu lado mais doce
Tão escondido nas tuas incertezas
Torna mais fácil o teu discurso neste palco
Encanta! Dança!

Dança só para mim…
Canta só para mim…
Actua só para mim…

Não encontrei os créditos desta música

sexta-feira, 2 de março de 2018

Neruda - O Vinho do teu Corpo


Letra

Bebo o vinho do teu corpo
Devagar como se a boca
Fosse uma flor onde o tempo
Desenha um mapa da vida

Corre o vinho do teu corpo
Nos lençóis da madrugada
E há carícias debruçadas
À janela do silêncio

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

E provo o vinho do teu corpo
Gota a gota e beijo a beijo
Como quem recolhe o sonho
De entre os dedos de um sorriso

Corre o vinho do teu corpo
Nos regatos do luar
Que hão-de vir desaguar
Mansamente nos meus braços

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

Bebo o vinho do teu corpo
Devagar e quase a medo
Na surpresa dos segredos
Copos cheios de prazer

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

Gota a gota beijo a beijo

Letra: Pablo Banazol / Música: Rio Manuel Cuca / Arranjos: Pablo Banazol, Tiago Reis e Bruno Vaz