Letra
Quero ver o pôr-do-sol provar o sal do mar em Agosto numa praia repleta
Vamos ver os tubarões dançar ao som do mar em Setembro numa ilha deserta
Quero fugir, quero sair destas 4 paredes que me cercam a alma
Vamos a voar depressa inalar ar puro para tentar manter a calma
Quero vislumbrar-te ao longe, fingir-me de monge, fazer subir teu ego em flecha
Sentir a adrenalina chegar, a pulsação a aumentar dar-nos a volta à cabeça
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar a teu lado
Até mais não querer
Quero fazer rock n´roll, matar a minha fome de palco num concerto profano,
Vamos ver os furacões tentar deitar abaixo as palmeiras num cenário insano
Quero fugir, quero sair destas 4 paredes que me cercam a alma
Vamos a voar depressa inalar ar puro para tentar manter a calma
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar a teu lado
até mais não querer
Sem falsas promessas de amor
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar lado a lado
até mais não querer
Ingénuas promessas de amor
Mas se ele não existe em estado puro
Sâo ecos de uma lenda falsa
Começa a criar teu próprio muro
Não entres na farsa, não entres na farsa
Porque quando é a doer
É matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer
Vamos ver os tubarões dançar ao som do mar em Setembro numa ilha deserta
Quero fugir, quero sair destas 4 paredes que me cercam a alma
Vamos a voar depressa inalar ar puro para tentar manter a calma
Quero vislumbrar-te ao longe, fingir-me de monge, fazer subir teu ego em flecha
Sentir a adrenalina chegar, a pulsação a aumentar dar-nos a volta à cabeça
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar a teu lado
Até mais não querer
Quero fazer rock n´roll, matar a minha fome de palco num concerto profano,
Vamos ver os furacões tentar deitar abaixo as palmeiras num cenário insano
Quero fugir, quero sair destas 4 paredes que me cercam a alma
Vamos a voar depressa inalar ar puro para tentar manter a calma
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar a teu lado
até mais não querer
Sem falsas promessas de amor
Escolher-te ao acaso
Vai ser um prazer
Nadar lado a lado
até mais não querer
Ingénuas promessas de amor
Mas se ele não existe em estado puro
Sâo ecos de uma lenda falsa
Começa a criar teu próprio muro
Não entres na farsa, não entres na farsa
Porque quando é a doer
É matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer, matar ou morrer
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