Letra
Coimbra, rio Mondego,
Dos teus sinos ao luar
Coimbra, rio Mondego,
Dos teus sinos ao luar
Em tuas margens de sonho
deixei minhalma chorar
Em tuas margens de sonho
deixei minhalma chorar
Hei-de perguntar um dia
Ao vento que diz às flores
Hei-de perguntar um dia
Ao vento que diz às flores
Para saber se é só uma
Essa linguagem de amor
Para saber se é só uma
Essa linguagem de amor
Coimbra terra de encanto
cujo mistério é o céu
Coimbra terra de encanto
cujo mistério é o céu
Chega ter saudades dela
quem dela nunca viveu
Chega ter saudades dela
quem dela nunca viveu
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